Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Motriz (Online) ; 28(spe1): e10210012421, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351127

ABSTRACT

Abstract Aim: To verify the effects of a 2-week of high-intensity interval training (HIIT) on physical performance in young female athletes. Methods: female rugby players (n = 13; 15.92 ± 0.76 years old) participated in an 8-session of HIIT supervised through online video calls for two weeks. They were evaluated pre- and post-HIIT for 3-min of burpees, 1-min of sit-ups, maximum push-ups, and 1-min of squats. Perceptions related to training protocols were collected through the Physical Activity Enjoyment Scale (PACES) post-intervention. Results: Significant improvements in burpees (pre:54.15 ± 18.03 and after: 63.15 ± 15.18), sit-ups (pre:24.38 ± 13.38 and after: 31.15 ± 13.15), push-ups (pre: 9.46 ± 6.59 and after: 13.85 ± 7.33) and squats (pre: 48.00 ± 8.37 and after: 54.85 ± 8.79) were observed. PACES revealed positive perceptions related to the enjoyment of participating in this HIIT. Conclusion: Virtually supervised HIIT improved physical performance in young female athletes during the COVID-19 pandemic, and maybe an efficient strategy for the quarantine period.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Quarantine , Mentoring , Physical Functional Performance , Internet-Based Intervention , Rugby
2.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 43: e013420, 2021. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347171

ABSTRACT

ABSTRACT This study aims to verify the effect of the restriction of the ventilatory flow on HR, RPE, and power during HIT-test performed by healthy women. The participants (n=8) underwent HIT-test without and with ventilatory flow restriction. HR, power, and RPE was measured. HRpost showed no significant difference between conditions (p=0,053). The average power presented higher values in the condition without the restriction of ventilatory flow (619,51±144,33W; 565,99±108,43W; p=0,001), but without differences in the fatigue index (p=0,383). In both conditions, increases in RPE were observed during the efforts (p<0,001). It is concluded that HR and RPE did not suffer acute effects from the restriction of ventilatory flow; however, the average power is decreased during HIT-test.


RESUMO O objetivo do estudo foi verificar o efeito da restrição do fluxo ventilatório na FC, PSE e potência durante o HIT-teste realizado por mulheres saudáveis. As participantes (n = 8) foram submetidos ao teste HIT sem e com restrição do fluxo ventilatório. HR, potência e PSE foram medidos. FCpos não apresentou diferença significativa entre as condições (p=0,053). A potência média mostrou valores maiores na condição sem restrição do fluxo ventilatório (619,51 ± 144,33W; 565,99 ± 108,43W; p=0,001), mas sem diferenças no índice de fadiga (p=0,383). Em ambas as condições, foram observados aumentos da PSE durante os esforços (p <0,001). Conclui-se que a FC e a PSE não sofreram efeitos agudos da restrição do fluxo ventilatório; no entanto, a potência média diminui durante o HIT-teste.


RESUMEN El objetivo del estudio fue verificar el efecto de la restricción del flujo ventilatorio sobre la FC, PSE y potencia durante la prueba HIT realizada por mujeres sanas. Las participantes (n=8) se sometieron a la prueba HIT sin y con flujo de ventilación restringido. Se midieron la FC, la potencia y la PSE. FCpos no mostró diferencias entre las condiciones (p=0,053). La potencia promedio mostró valores más altos sin restricción de flujo ventilatorio (619,51±144,33W; 565,9±108,43W; p=0,001), pero no en el índice de fatiga (p=0,383). En ambas condiciones, se observaron aumentos de PSE durante los esfuerzos (p<0,001). Se concluye que la FC y la PSE no sufrieron efectos agudos de la restricción del flujo ventilatorio; sin embargo, la potencia media disminuye en la prueba HIT.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 26(4): 312-316, Jul.-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137909

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Strength training is a recurrent practice among several publics and the topic of several studies, yet there is a shortage of previous studies that analyzed these parameters in the same subjects in training sessions involving volume, interval and different repetitions maximum ranges. Objective The study was aimed at measuring and comparing the acute effect of different ST (strength training) protocols on HR (heart rate), HRV (heart rate variability), [LAC] (lactate concentration), [CK] (creatine kinase) and SPE (subjective perceived exertion). Methods Eleven individuals with previous experience were recruited and in three sessions they performed three different training models, namely: high load (4 sets at 90% of 1RM, 180s rest between sets), medium load (3 sets at 75% of 1 RM, 90s rest between sets), and low load (2 sets at 50% of 1 RM, 45s rest between sets) in free squat, bench press, deadlift and bent-over row exercises. Results There was no difference in CK between low load (resistance) and medium load (hypertrophy) (p = 0.60), between resistance and high load (strength) (p = 0.84), and between hypertrophy and strength (p = 0.91), while there was higher lactate accumulation in training with medium and low loads in comparison to training with high loads (p <0.001). Conclusion It can be noted that workouts with high loads, few repetitions and longer intervals (maximum strength) generate lower blood lactate concentrations and SPE values when compared to training with lower loads and shorter intervals (resistance training and hypertrophy). Additionally, when evaluating autonomic and cardiovascular variables, it would appear that manipulating the percentage of 1RM and the interval time does not generate significant changes in HRV, blood pressure (BP) and HR when the repetitions are executed until failure. Level of evidence II; Prospective comparative study.


RESUMO Introdução O treinamento de força é prática recorrente entre diversos públicos e alvo de diversos estudos, contudo há escassez de estudos prévios que analisaram esses parâmetros nos mesmos indivíduos em sessões de treino envolvendo volume, intervalo e faixas distintas de repetições máximas. Objetivo Mensurar e comparar o efeito agudo de diferentes protocolos de TF (treino de força) sobre a FC (frequência cardíaca), VFC (variabilidade da frequência cardíaca), [LAC] (concentração de lactato), [CK] (creatina quinase) e PSE (percepção subjetiva de esforço). Métodos Foram selecionados 11 indivíduos com experiência prévia e, em três sessões, os mesmos realizaram três diferentes modelos de treino, isto é: carga alta (4 séries a 90% de 1RM, 180s de descanso entre séries), carga média (3 séries a 75% de 1 RM, 90s de descanso entre séries) e carga baixa (2 séries a 50% de 1 RM, 45s de descanso entre séries) em exercícios de agachamento livre, supino reto, levantamento terra e remada curva. Resultados Não houve diferença da CK entre a carga baixa (resistência) e a carga média (hipertrofia) (p=0,60), entre resistência e carga alta (força) (p=0,84) e entre hipertrofia e força (p=0,91) e houve maior acúmulo de lactato nos treinos com carga média e baixa em relação ao treino com cargas altas (p<0,001). Conclusão Observa-se que os treinos com cargas altas, poucas repetições e intervalos mais longos (força máxima) geram concentrações de lactato sanguíneo e PSE menores quando comparados aos treinos que utilizam cargas mais baixas e intervalos mais curtos (treinos de resistência e hipertrofia). Adicionalmente, quando avaliadas as variáveis autonômicas e cardiovasculares, parece que manipular o percentual de 1RM e o tempo de intervalo não é capaz de gerar alterações significativas na VFC, pressão arterial (PA) e FC quando as repetições são executadas até a falha. Nível de evidência II; Estudo prospectivo comparativo.


RESUMEN Introducción El entrenamiento de fuerza es práctica recurrente entre diversos públicos y objetivo de diversos estudios. Sin embargo, hay escasez de estudios previos que analizaron esos parámetros en los mismos individuos en sesiones de entrenamiento abarcando volumen, intervalo y franjas distintas de repeticiones máximas. Objetivo Medir y comparar el efecto agudo de diferentes protocolos de EF (entrenamiento de fuerza) sobre la FC (frecuencia cardíaca), VFC (variabilidad de la frecuencia cardíaca), [LAC] (concentración de lactato), [CK] (creatina quinasa) y PSE (percepción subjetiva de esfuerzo). Métodos Fueron seleccionados 11 individuos con experiencia previa y, en tres sesiones, los mismos realizaron tres modelos de entrenamiento, a saber: carga alta (4 series a 90% de 1RM, 180s de descanso entre series), carga mediana (3 series a 75% 1RM, 90s de descanso entre series), y carga baja (2 series a 50% de 1RM, 45s de descanso entre series) en los ejercicios de agachamiento libre, supino recto, levantamiento tierra y remada curva. Resultados No hubo diferencias de la CK entre la carga baja (resistencia) y la carga mediana (hipertrofia) (p = 0,60) entre resistencia y carga alta (fuerza) (p = 0,84) y entre hipertrofia y fuerza (p = 0,91) y hubo mayor acumulación de lactato en los entrenamientos con carga mediana y baja con relación al entrenamiento con cargas altas (p <0,001). Conclusión Se observa que los entrenamientos con cargas altas, pocas repeticiones e intervalos más largos (fuerza máxima) generan concentraciones de lactato sanguíneo y PSE menores cuando comparados a los entrenamientos que utilizan cargas más bajas e intervalos más cortos (entrenamientos de resistencia e hipertrofia). Además, cuando evaluadas las variables autonómicas y cardiovasculares, parece que manipular el porcentaje de 1RM y el tiempo de intervalo no es capaz de generar alteraciones significativas en la VFC, presión arterial (PA) y FC cuando las repeticiones son ejecutadas hasta la falla. Nivel de evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL